24 de novembro de 2003

Opa, mais quadrinhos...
... agora do site do artista Tatsuya Ishida. Ele tem certa preferência por "brincar" com os símbolos cristãos, nada que chegue aos pés do Deus do brasileiro Laerte, mas é muito, muito bom.
Crônica nova e obrigatória (para mim)
Crônica nova no Anacrônicas.com: Quero a Minha Pesquisa! A idéia, agora, é finalmente publicar uma crônica por semana, e não quando a inspiração mandar - que frescura, hein?!
Eu deveria ter postado um conto publicado num site (Xi...) de Ficção Científica (Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!...) em 1997 (cáspita!), que já saiu do ar, mas este fica para amanhã ou depois. Ah, e não deu tempo de postar a abobrinha da semana também.

22 de novembro de 2003

Solução genial
Depois da palhaçada armada contra os idosos, deram a eles a possibilidade de entrar na justiça para pedir a revisão de suas aposentadorias. Prova de que o Estado se importa com os seus velhinhos, deram-lhes longos cinco anos para que entrem com o pedido. Conhecendo o passo aceleradíssimo da nossa Justiça, estimo que a maioria absoluta dos idosos terá falecido quando receber a resposta. Se é esta a intenção, estamos diantes de uma maquinação sórdida como poucas vezes o Estado brasileiro foi capaz de realizar.
Dica de última hora: Vivemos sob o Estado de Direito, o que significa que o Estado está submetido a regras acima dele, que dizem que sua função é servir a sociedade e não o contrário. Se foi este governo que exibiu a aprovação do Estatudo do Idoso, então supomos que o próprio está submetido a suas regras. Façamos valê-lo; demitam-se todos os burocratas envolvidos na criação destas políticas insanas, desastradas e desumanas. É o mínimo que merecem - tanto os homens dos gabinetes quanto os nossos idosos.

Poucas coisas na vida acertei...
... mas, aparentemente, duas foram bem na mosca.
Eu era (e sou) um moleque que gosta(va) de ler, escrever, desenhar e assistir a mil filmes; por isto achava que seria uma boa idéia cursar Publicidade & Propaganda. Por sorte, conheci o mercadão da área e pulei fora antes que fosse tarde. Acabei trabalhando como desenvolvedor de software, como dizem os norte-americanos. Se algum dia vier a trabalhar com a área de criação novamente (fiz umas tentativas toscas e adolescentes), será como frila - o jeitão brasileiro de dizer free lancer.
A segunda foi que andei pensando seriamente em trocar este blog de casa e ir aportar lá no nosso equivalente nacional - bateu uma onda besta e caipira de nacionalismo, o último refúgio dos canalhas, como se sabe - mas, assim como na publicidade, logo esqueci o assunto assim que li as constantes reclamações de outros blogueiros sobre a (baixa) atual qualidade do serviço...
Não custa nada o Blogger brazuca fazer o mesmo que o HPG - cobrar dos novos usuários e estabelecer políticas draconianas para os usuários atuais. Para quem não sabe, meu site, o Anacrônicas.com, que tem um público pequeno, porém fiel, está hospedado lá. Agora tenho meros 10Mbytes de espaço para brincar, não posso fazer FTP pelo site se não estiver conectado como um usuário do IG - enfim, um porre.
O chato desta história é que há dezenas ou até centenas de blogs interessantes, úteis, engraçados, imperdíveis, que acreditaram no Blogger do Brasil. Estão todos lá, acreditando que o serviço possa corresponder à qualidade da comunidade blogueira. Até agora, tem falhado.
Enfim, vou ficar aqui mesmo na web internacional.

Avacalhando com estilo...
Arte do grande Frank Cho, brincando com alguns super-heróis clássicos. Quem gosta de quadrinhos tem que visitar o site dele, Liberty Meadows, onde são publicadas seus desenhos que seriam censurados pelas editoras...
Sim, eu leio quadrinhos!

20 de novembro de 2003

Mais um blog
Pensar Enlouquece. Pense Nisto. é um dos blogs mais visitados da internet brasileira, escrito por Alexandre Inagaki. Indispensável a sua presença por aqui.

16 de novembro de 2003

Crônica nova e resenha de Matrix Revolutions
Finalmente, depois de dois meses, eis que surge uma nova crônica no Anacrônicas.com: Eu e o Meu Celular. Leia também a resenha de Matrix: Revolutions.

12 de novembro de 2003

Os blogs aí do lado...
A minha lista de blogs e sites tende a aumentar porque agora estou entrando de verdade em contato com o estranho mundo da blogosfera. Vamos aos últimos (ordem alfabética, para ninguém sair se esbofeteando pelo privilégio de estar aqui n´O Anacrônico):
O Blog Verdinho Sobre Todas as Cores - Blog da Shampoo e do Trecool, casal que se conheceu no (temporariamente extinto) fórum da AnimemotionBR. Ela é artista gráfica, ele é programador. Ah, é por culpa deles que hoje em dia ouço Ska.
O Caderno Mágico do Dennis -Dennis D. publica contos e notas em seu blog pessoal, dedicado a literatura. Publicou seu livro (em papel mesmo), O Filho do Hipnotizador e outras histórias de estranhas pessoas, e é referência da "literatura web" brasileira. Leio sempre.
Estraga Filmes - Este cara é maluco! Publica o final dos filmes antes que estreiem nas telonas e/ou telinhas. O pior é que eu acesso e leio.
One Minute Left - Mais um egresso da AnimemotionBR, Kio entende de rock e pop como poucos e publica constantemente resenhas de lançamentos que pouca gente por aqui conhece.

Por hoje é só. Mas sempre teremos mais.
A constatação de um equívoco
A cada António Lobo Antunes que leio (acabei O Manual dos Inquisidores), fica mais clara a limitação de José Saramago, estrela maior da literatura lusitana. Como disse o Dennis do Caderno Mágico de Dennis, Não vou afirmar que José Saramago seja mau escritor. Digo apenas que não gosto do modo como ele escreve, não gosto dos seus enredos, não gosto dos seus personagens, não gosto de suas aberturas, nem de suas conclusões.
Saramago tem um estilo bem urdido, trabalhado, capaz de se superar por vezes - Ensaio Sobre a Cegueira quase chegou lá. Mas é isto. Falta-lhe algo, talvez um carinho pela miséria do homem, que o fizesse criar personagens mais interessantes e menos submissos a algumas metáforas simplistas que saltam aos olhos. Num de seus últimos livros, cujo nome fugiu de vez da minha cabeça, há referências ao mito da caverna de Platão e ao mundinho asséptico dos shopping centers, numa "denúncia" contra a globalização. Sejamos sinceros: não é pouco? Não é algo constrangedor? Para um vencedor do Nobel, é sim.
Nem me dignifico a comentar seu gosto particular por ditaduras ou sua absoluta certeza de que é um "iluminado materialista" neste mundinho de ignorantes, porque aqui falo apenas de literatura. E a literatura de Saramago é boa, com alguns lampejos maiores. E só.

7 de novembro de 2003

Aos burrocratas, o inferno a que têm direito!

Crítica pesada e justa da revista Primeira Leitura a estupidez do governo Lula, que exigiu que os idosos de mais de 90 anos de idade se arrastem até os postos do INSS para provar que existem! Sob o pretexto de combater as fraudes, comete-se um absurdo sem precedentes.

O ministro da Previdência Social [...] deve desculpas públicas ao país pela monstruosidade determinada por sua pasta contra aposentados e pensionistas com mais de 90 anos.

Por uma canetada de um burocrata qualquer de Brasília, os benefícios dessas pessoas foram sumariamente suspensos na última segunda-feira. O governo do PT parte da premissa de que a maioria das pessoas não chega a essa idade. Estabelece, por decreto, que todos morreram, e eles que se virem para provar que estão vivos.

O que se viu em rede nacional nesta quinta-feira, pelo Jornal Nacional, foram imagens que nenhum bonito cartaz de Duda Mendonça pode reparar: pessoas idosas tendo de literalmente se arrastar, amparados por parentes, para mostrar aos burocratas do INSS que estão vivos e que precisam daqueles benefícios minguados para continuar assim – embora o desejo oculto do governo, ao que tudo indica, seja que morram logo para deixar de onerar a Previdência.

É injustificável a determinação da Previdência, e talvez por isso Berzoini, sempre verborrágico na hora de defender a reforma da Previdência, tenha se escondido para não prestar declarações. Um vexame que, se o PT fosse, de fato, um partido voltado para o social, exigiria de pronto que as cabeças dos responsáveis fossem cortadas e que o ministro levasse um chamado público do presidente.

Mas Lula não está. Está em seu périplo pela África, em que foi tratado como o “porta-voz dos pobres do mundo” e onde tem feito diariamente o discurso da reparação social. Reparação social na África, quando os aposentados do Brasil são submetidos a tamanha humilhação.

[...]O que precisa ser feito é o contrário: o INSS, esse dinossauro cuja gestão é ineficiente e marcada por fraudes, é que tem de fiscalizar eventuais irregularidades e de verificar quando os beneficiados morrem. O contrário é de uma vilania inadmissível num regime democrático e minimamente civilizado. Eis a concepção petista de reparação social.


Não me importa se é FHC, Lula, o comprade Teixeirinha da Silva ou o escambau! Quem trata os idosos com tamanha arrogância e empáfia está a desmerecer os votos que nele depositaram milhões. O pior é que este absurdo pode voltar, pois não foi definitivamente revogado.

6 de novembro de 2003

Pombas, mais Matrix?
Uma reportagem interessante e divertida do Omelete: clique aqui.
Revolutions - Segundas impressões
Bom, quanto mais penso no Revolutions, mais ele me parece inconcluso, decepcionante, porque não consegue resolver os mistérios da trama desenvolvida nos dois primeiros filmes. Havia, sim, a necessidade de explicações melhores para várias personagens, em especial o relacionamento entre Merovigian, Seraph e Oráculo, isto sem mencionar KeyMaker , Trainman e Persephone (rapaz, como a Monica Belucci é bonita, além de outra palavra, que começa com “g”!). Desde o segundo filme, parece-nos que Merovigian teria sido um “Neo” (como insinua sua esposa Persephone) e seu ódio por Óraculo pode ter origem na mesma revelação que o Arquiteto fez a Neo. E, afinal, onde foram parar as tais revelações do Arquiteto, surgidas daquele diálogo truncado no final de Reloaded?
Sim, faltou “profundidade” a Revolutions e Reloaded. Espera-se que um filme de ficção científica equilibre o deslumbramento estético típico do gênero a uma boa dose de neurônios. Não vou mentir dizendo que apenas o primeiro filme da trilogia conseguiu este equilíbrio; o segundo se concentrou em cenas de ação e em colocar mais dúvida e caraminhola na cabecinha já fervilhante dos fãs; no terceiro, a conclusão da história toma todos os minutos da exibição, sem tempo para maiores e melhores explicações. Quando eu disse que era satisfatório, me enganei um pouco: há pontas soltas demais na história, mais do que as necessárias. Por este lado, Revolutions decepciona. Como duas horas de diversão, é de uma competência rara no cinemão americano atual. Há quem diga que os irmãos Wachowski vão esclarecer tais pontas em outras mídias, mas por favor: Matrix é cinema, e é ali, no escurinho da sala que os mistérios têm de ser resolvidos!
Bom, eis minhas segundas impressões, mais acuradas e distantes do furor pós-estréia. Notas para uma crítica maior, a ser publicada no Anacrônicas.com.


5 de novembro de 2003

Matrix Revolutions - Primeiras impressões
Acabo de vir do cinema. Estréia é aquela deliciosa bagunça, e no caso de Matrix, uma mistura de tribos difícil de se ver em outros filmes. Havia engravatados, mauricinhos, punks, nerds e um monte de outras definições que parecem ter vindo do diário de um adolescente.
Enfim, Revolutions. É bem superior ao Reloaded, mas obviamente inferior ao primeiro. Não é preciso ser gênio para saber que o "ineditismo" da primeira produção da trilogia garante seu charme, e que os dois outros capítulos se contentam em "fechar", "amarrar" a história. Não há surpresas em Revolutions, o que significa um final digno, honesto, sem decepções e sem reviravoltas. Poderia ser diferente? Talvez. Mas, com tantos boatos e opções pipocando entre os fãs (incluindo a mais famosa, de que tudo o que vimos poderia ser outra simulação da Matrix), simplesmente encerrar a história de forma satisfatória é mais do que a maioria do público pediu.
Sim, dei-me por satisfeito, embora tenha ficado um gostinho de "quero mais". As cenas de ação continuam impactantes e os diretores se esforçam em criar seqüências que lembram o primeiro filme - o duelo entre os guardiães das armas e Neo, Trinity e Seraph é nitidamente uma auto-citação a antológica cena da invasão do prédio, por exemplo - o que acaba agradando a fãs. Preciso mesmo dizer que Hugo Weaving está excelente (que novidade...) como Smith? A batalha no mundo real é dramática e parece incrivelmente real, se me perdoam o trocadinho besta - além de extremamente bem-sucedida, se considerarmos a possibilidade que havia nela de ser uma exibição tola de excelência técnica.
Algo contra? Os diálogos desajeitados entre os casais apaixonados não combinam com a ação, e alguns clichês de filmes de guerra um tanto irritantes.
Sim, foram duas horas divertidas, tensas e bem gastas. Um final digno. Ainda bem!
No final da semana, artigo no Anacrônicas.com sobre toda a trilogia.

Compromisso inadiável
Saindo agora do trabalho para encarar o último capítulo da trilogia Matrix. Quando voltar, posto minhas opiniões iniciais aqui, além de uma crítica de bom tamanho no site, que recebe uma atualização das boas neste final de semana.
Aguarde e confie.

4 de novembro de 2003

Funcionou
Sim, o medidor de acessos da Bravenet funcionou, finalmente! Não sei o que havia de errado antes...

3 de novembro de 2003

Assino embaixo
No review da revista em quadrinhos Os Invisíveis, Rodrigo Emanoel Fernandes escreve o que transcrevo abaixo, diretamente do site UniversoHQ:

Cada vez mais, a mídia e a cultura de consumo parecem tentar criar um senso comum, no qual a leitura e o conhecimento são vistos abertamente como maçantes ou "coisa de elite".

Espantosamente, a cada dia sobe o número de pessoas, nas mais variadas posições, que se orgulham em dizer que não têm tempo para leitura, que estufam o peito para ridicularizar livros, filmes, peças e HQs que estão além de seu nível de conhecimento.

Ao depararem-se com um trabalho artístico que exige reflexão ou um mínimo de conhecimento histórico e/ou cultural, em vez de tentarem descobrir mais sobre a obra, o artista, seus temas e idéias, preferem simplesmente liquidá-los com um "Ah! Não entendi nada, esse cara tá viajando!", e lá vão de volta para suas telenovelas e afazeres "importantes".

Aos artistas são pedidos/exigidos trabalhos mais "simples", "didáticos", auto-explicativos; coisas que o público médio não tenha dificuldade alguma pra entender (consumir).

Os próprios programas de incentivo à arte e a cultura exigem esse nivelamento por baixo para a obtenção de um público mais amplo. Numa lógica torta, no lugar de investir em educação e elevar o grau de cultura da população, para que todos possam compreender uma obra de arte complexa, preferem pedir ao artista que baixe o nível de seu trabalho para ser mais palatável, mais consumível.


1 de novembro de 2003

Big Brother
Já começou a seleção dos idio... opa, candidatos que se sujeitarão ao próximo Big Brother Brasil. Escrevo isto para lembrar aos meus leitores a sabedoria do apresentador da incrível atração televisiva: "Ou vence o babaca ou vence a vadia."
Se você não se enquadra nem em um tipo ou no outro, então é melhor tentar coisa mais lucrativa, como escrever um blog na internet.

Reflexões, explosões e (muito!) sangue

Dificilmente eu sairia de casa para assistir a um filme como Freddy x Jason. Também o Exterminador do Futuro 3 não me despertou interesse suficiente para encarar uma sala de cinema. O curioso é que acabo de ler interpretações, no mínimo, generosas, em dois jornais – O Estado de Minas e o caderno Mais! da Folha de São Paulo – sobre ambos.
No Mais!, Jorge Coli, historiador de arte, escreve sobre o Exterminador 3: “O tema clássico do humanismo ameçado pelas máquinas toma nova espessura, muito complexa, instaurada pelo dever e pela culpa, pela escolha, pela contradição.”. E eu, pobre mortal, achava que a franquia Exterminador era apenas um caça-níqueis (dos bons, reconheço) do cinemão americano. Coli merece crédito por sua visão do cinema de espetáculo sem os típicos preconceitos intelectualóides a que estamos acostumados a ler. Não faz muito tempo, ele elogiou um anime (para quem não sabe, é o nome que se dá aos desenhos animados japoneses), Vampire Princess Myiu. Não deve ser muito bem visto no meio dos pedantes ou ninguém leva muito a sério o que ele escreve. Sua capacidade de enxergar inteligência e reflexos das inquietações humanas até no mais desavergonhadamente comercial filme norte-americano encontra eco nos artigos de Marcelo Castilho Alencar, que escreve regularmente para o jornal Estado de Minas. Talvez ele tenha exagerado ao meter Nietzsche no meio de Freddy x Jason, comparando os dois psicopatas mais famosos do universo paralelo que são os filmes para adolescentes do cinema lá de cima, aos conceitos de Dionísio e Apolo, centrais na obra do alucinado de Turim. Na verdade, já deu nos neurônios esta devoção dos intelectuais daqui ao bigodudo, em especial esta mania de querer classificar todo e qualquer fenômeno como apolíneo ou dionisíaco. Neste caso, Jason seria Dionísio, irracional, impelido pelos instintos; Fred seria Apolo, racional, manipulador. No meio dos dois, um bando de jovens morrendo sempre que fazem sexo ou tomam drogas – ei, esta é a regra número dois do cinema de terror impúbere, segundo seu mestre, Wes Craven.
Cinemão pensante? Ué, por que não? É muito provável que nenhum dos roteiristas tenha pensado nestas questões ao montar suas tramas, mas a existência destas tensões nos filmes só mostra que certas questões universais pipocam onde menos se espera. Não se pode negá-las aplicando rótulos fáceis e intelectualmente atraentes na cultura pop ou reduzindo-a a uma análise sociólogica de marxismo rasteiro – que é o que mais se faz por aqui.
Coli encerra seu artigo pisando no acelerador, exagerando um pouquinho, mas, apesar disto, acertando ao afirmar: “Basta afastar preconceitos ou hábitos mentais para perceber a inteligência reflexiva presente no cinema de ação americano. Essa força não depende de intenções expressas. Brota no contar de uma história, no fazer-se espetáculo.”
Bom, mas mesmo depois disto tudo, você gostaria de saber se eu mudei de idéia e se vou assistir a Freddy x Jason? Hã... Nãããããããããããããããããããããããããããããããããããããooo...