6 de janeiro de 2004

De volta, de novo!

Certo, o bendito 2003 já é uma lembrança. A passagem do ano foi aquele festival de sempre. Ao contrário do Carnaval, que se contenta em ser uma repetição um tanto chata dos mesmos sambas, músicas e passos do anterior, a passagem de ano está irreversivelmente ligado a noção do novo. Esperto, o Ano Novo consegue a proeza de não ser chato. Embora eu não considere o Natal chato, apesar de ele também não superar a senaação de déja vu. Ok, eu confesso: meu problema é mesmo com o Carnval. Mas isto é assunto para outros carnavais - desculpe, eu não resisti ao trocadilho.
O fato é que o desejo de se fazer algo novo logo no início do ano tem que ser aproveitado. Aquelas promessas pessoais/estéticas/saudáveis de sempre dão o tom: parar de fumar, parar de beber, parar de olhar pelo decote da secretária do chefe antes que ele perceba e te defenestre para o olho da rua. Bom, eu pretendo coisas diferentes- algumas guardo para mim, afinal não escrevo blog para ficar contando detalhes íntimos. Fiquemos com o público, afinal: O Anacrônicas.com tem grandes ambições. Tudo vai depender dos primeiros seis meses deste ano. Detalhes em breve.
Ah, e que 2003 vá para os quintos dos infernos.

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